Ó minha enfadonha alma
Já não são lábaros do teu peito
O dorso desse caminhar
Ó minha enfadonha alma
És vergonha a minha pele
Visto este escapulário
Que já é como um cicatriz que nasceu comigo
Ó minha enfadonha alma
Prega a porta a cruz
Porque ainda continuam fabricando vespas
Decoro a reza porque ainda continuam a fabricar sonhos
Ó minha enfadonha alma
Já não sou fera
Sou ferida.
-socram